Devido às fortes chuvas, a Prefeitura de Paragominas, vem buscando mecanismos para conter os danos, e principalmente entender sobre o fenômeno climático, e assim tomar as devidas providências, por isso, uma pesquisa foi realizada pelo Centre de Coopération Internationale em Recherche Agronomique pour le Développement (CIRAD), órgão francês de cooperação internacional na área de pesquisa científica para o desenvolvimento agrícola.
De acordo com a pesquisa, realizada nos dias de maior intensidade de chuva (29 e 30 de novembro e 04 de dezembro), este inverno está sendo diferente ao de anos anteriores, onde o índice das precipitações somaram 107,4 milímetros, tendo como a primeira hora de chuva de forma muito intensa, com 77 milímetros acumulados em 60 minutos, fazendo com que a intensidade chegasse a 32 milímetros em apenas 15 minutos.
“Encomendamos essa pesquisa justamente para entender o que está acontecendo e assim agirmos diretamente no problema, dessa forma minimizando os danos para a população”, disse o Prefeito Paulo Tocantins.
Já no dia 04 de dezembro, as precipitações tiveram um intervalo de aproximadamente 5 horas, iniciando-se às 15h08min, onde nesse intervalo, somaram 49,6 milímetros, sendo que a primeira hora de chuva foi a mais intensa, com 39,4 milímetros.
Os índices apresentados nesta pesquisa mostraram que a intensidade da chuva no dia 29 de novembro ultrapassou até mesmo os números do dia 11 e 12 de abril de 2018, quando houve a enchente em Paragominas. Contudo, os danos foram menores neste último período devido ainda estarmos no início do inverno amazônico, portanto os rios ainda não estão cheios e o solo ainda está seco, e com isso foi possível a absorção das águas, evitando assim novos alagamentos.
Em comparação aos dias 11 e 12 de abril de 2018, as precipitações começaram ainda na noite do dia 11, com um período extremamente intenso de 30,8 milímetros em 15 minutos. De acordo com a pesquisa o ritmo diminuiu um pouco depois, e mesmo assim chegou a 98 milímetros na primeira hora.
Além disso, um conjunto de fatores estão contribuindo para os alagamentos no município, e a Prefeitura, a fim de procurar mecanismos que diminuam os danos, acabou por se deparar com diversas implicações que possam contribuir para a dificuldade no escoamento da água.
Foram observadas algumas ocupações irregulares em locais impróprios, com risco de desabamento, bem como aterros e construções que bloqueiam o fluxo contínuo da água, fazendo com que a mesma sobre passe do nível considerado normal.
“A Prefeitura continua com o trabalho intenso de evasão das áreas de risco, limpeza nos canais para desobstruir a passagem para as águas da chuva, contudo, é necessária uma força tarefa para que novas enchentes não voltem a assolar a nossa cidade”, frisou o Prefeito.
Devido às fortes chuvas, a Prefeitura de Paragominas, vem buscando mecanismos para conter os danos, e principalmente entender sobre o fenômeno climático, e assim tomar as devidas providências, por isso, uma pesquisa foi realizada pelo Centre de Coopération Internationale em Recherche Agronomique pour le Développement (CIRAD), órgão francês de cooperação internacional na área de pesquisa científica para o desenvolvimento agrícola.
De acordo com a pesquisa, realizada nos dias de maior intensidade de chuva (29 e 30 de novembro e 04 de dezembro), este inverno está sendo diferente ao de anos anteriores, onde o índice das precipitações somaram 107,4 milímetros, tendo como a primeira hora de chuva de forma muito intensa, com 77 milímetros acumulados em 60 minutos, fazendo com que a intensidade chegasse a 32 milímetros em apenas 15 minutos.
“Encomendamos essa pesquisa justamente para entender o que está acontecendo e assim agirmos diretamente no problema, dessa forma minimizando os danos para a população”, disse o Prefeito Paulo Tocantins.
Já no dia 04 de dezembro, as precipitações tiveram um intervalo de aproximadamente 5 horas, iniciando-se às 15h08min, onde nesse intervalo, somaram 49,6 milímetros, sendo que a primeira hora de chuva foi a mais intensa, com 39,4 milímetros.
Os índices apresentados nesta pesquisa mostraram que a intensidade da chuva no dia 29 de novembro ultrapassou até mesmo os números do dia 11 e 12 de abril de 2018, quando houve a enchente em Paragominas. Contudo, os danos foram menores neste último período devido ainda estarmos no início do inverno amazônico, portanto os rios ainda não estão cheios e o solo ainda está seco, e com isso foi possível a absorção das águas, evitando assim novos alagamentos.
Em comparação aos dias 11 e 12 de abril de 2018, as precipitações começaram ainda na noite do dia 11, com um período extremamente intenso de 30,8 milímetros em 15 minutos. De acordo com a pesquisa o ritmo diminuiu um pouco depois, e mesmo assim chegou a 98 milímetros na primeira hora.
Além disso, um conjunto de fatores estão contribuindo para os alagamentos no município, e a Prefeitura, a fim de procurar mecanismos que diminuam os danos, acabou por se deparar com diversas implicações que possam contribuir para a dificuldade no escoamento da água.
Foram observadas algumas ocupações irregulares em locais impróprios, com risco de desabamento, bem como aterros e construções que bloqueiam o fluxo contínuo da água, fazendo com que a mesma sobre passe do nível considerado normal.
“A Prefeitura continua com o trabalho intenso de evasão das áreas de risco, limpeza nos canais para desobstruir a passagem para as águas da chuva, contudo, é necessária uma força tarefa para que novas enchentes não voltem a assolar a nossa cidade”, frisou o Prefeito.