TRE do Pará promove atendimento na Aldeia Indígena do Cajueiro em Paragominas

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No local vive o povo da etnia Tembé, que receberá serviços como alistamento eleitoral, revisão, transferência e emissão de certidão de quitação, entre outros.
Com a proximidade do fechamento do Cadastro Eleitoral no próximo dia 4 de maio, o Tribunal Regional Eleitoral do Pará (TRE do Pará) tem intensificado suas ações itinerantes em busca da regularização de eleitoras e eleitores em todo o estado. Uma das áreas a receber atendimento no próximo dia 10 de abril é a Aldeia Indígena Cajueiro, localizada a cerca de 125 quilômetros da sede do município de Paragominas, no nordeste paraense.
A aldeia faz parte da Terra Indígena Alto Rio Guamá – TIARG, que abrange 279 mil hectares dos municípios paraenses Garrafão do Norte, Santa Luzia do Pará, Nova Esperança do Piriá e Paragominas, entre a margem direita do rio Guamá e a margem esquerda do rio Gurupi, no limite com o Maranhão. Segundo o Instituto Socioambiental (ISA), habitam nesta TI aproximadamente 1.727 indígenas da família linguística Tupi-Guarani, pertencentes aos povos Guajá, Ka’apor e Tembé.
Especificamente em Cajueiro, onde vive o povo Tembé, o TRE do Pará levará duas ações. Uma direcionada para atender a população em geral com a oferta de serviços como o alistamento eleitoral, revisão, transferência e emissão de certidão de quitação. E outra destinada para a atender a crianças e adolescentes da aldeia com o Programa Eleitor do Futuro – conjunto de ações e atividades de educação cidadã, abrangendo questões ligadas à democracia, política, cidadania e a importância do voto livre e consciente. Neste caso, o atendimento será feito a 126 alunos e alunas matriculados na Escola Municipal de Ensino Infantil e Ensino Fundamental Indígena MЄ Francisca Tembé, com a participação de representantes do Unicef.
Na região de Paragominas, o TRE do Pará também fará atendimento no dia 8, no Projeto de Assentamento Paragonorte (Bacaba), a cerca de 130 quilômetros da sede do município e onde predomina o cultivo da mandioca e, no dia 9, na Comunidade Rural Caip, a 80 quilômetros da sede, onde os moradores locais vivem basicamente da produção de farinha e mel de abelha.Fonte: TRE Pará

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